Poesia sem rima e sem sentido

Manuscritos amarelados de tempos perdidos
Viagens psicodélicas para reencontrar os sentidos
Misto de erros e acertos conjugados na mesma frequência
Febres insanas em que o corpo padece
A preguiça, a luxúria e a gula em um mesmo pecado
São as horas implacáveis
Que não me dão tempo de deleitar os momentos com você
O corpo que levanta todos os dias
Para ir sobreviver na selva de pedra
O abandono dos maneirismos na hora de reconhecer o erro cometido
É ser poeta quando o mundo quer...
O que o mundo quer?

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